Atualmente existe uma computadorização das tendências da cultura e essa nova formulação dos objetos de mídia tende a se manifestar cada vez mais com o passar do tempo. Com um olhar voltado para as novas mídias, este trabalho buscou investigar a multiplicidade visual das novas mídias sob a lógica algorítmica dos videologs das partidas de Battlefield 4, Diablo III, Doom, Dota 2, HearthStone, Heroes of The Storm, League of Legends, Overwatch, Uncharted 4, World of War Craft, os quais são jogos de RTS de Ação (Action Real-Time Strategy), MOBA (Multiplayer Online Battle Arena), cardgame estratégico, FPS (First-Person Shooter), action RPG (Role-Playing Game), adventure em terceira pessoa e MMORPG (Massively Multiplayer Online Role-Playing Game). No mundo dos jogos, é muito comum termos vídeos produzidos pelos próprios jogadores mostrando o gameplay (jogabilidade) de determinado jogo até mesmo em tempo real (streams), e neste caso a ser tratado, enredos compostos por planos diferentes, o uso da tela com múltiplas visões, imagens que tragam não somente a partida, mas também o jogador e o ambiente em que ele está (voyeurismo). Uma união de diferentes elementos para juntos contar uma história para quem assiste. A investigação que realizou-se nessas audiovisualidades teve como objetivo entender como essa multiplicidade visual forma esse estatuto dessa imagem nas novas mídias, gerando uma simbiose da corporeidade do jogador e do espectador em meio ao maquínico e o virtual, do mesmo modo que são associadas imagens reais com imagens técnicas.
Continue lendo “Reflexões sobre o voyeurismo nos videologs dos jogos digitais”As Audiovisualidades dos Videologs de Dota 2
É comum nos depararmos com toda uma computadorização das tendências da cultura de um modo geral e essa nova formulação dos objetos de mídia tende a se manifestar cada vez mais com o passar do tempo. Com um olhar voltado para as novas mídias, este trabalho buscou investigar as novas narrativas sob a lógica algorítmica dos videologs das partidas de Dota 2, um jogo de RTS de Ação (Action Real-Time Strategy) e também considerado um MOBA (Multiplayer Online Battle Arena).
Continue lendo “As Audiovisualidades dos Videologs de Dota 2”Libertação, fuga e companheirismo: Thomas Was Alone
Minimalista, puzzle, bom design de níveis, pureza e amizade. Thomas Was Alone é um jogo indie simples que consegue aflorar nossas relações nos deixando envolver-se pela sua excelente e impecável escrita e narração (feita pelo ator Danny Wallace). Assim como no game To The Moon, aqui a essência e o diferencial é na sua história, junto com a capacidade que ela tem de prender o jogador. No começo eu encarava ele como um jogo de passatempo, mas foi me ganhando que chegou o ponto que eu não sosseguei enquanto não virava ele. Foi uma ótima companhia dentre minhas horas.
Continue lendo “Libertação, fuga e companheirismo: Thomas Was Alone”Um RPG que se transforma em um encantador conto de fadas: Child of Light
Sabem aquela sensação de encanto após virar um jogo? Pois então, morri de amores e de encanto por Child Of Light, jogo o qual acabei zerei tem um certo tempo. Vou apresentar minha visão do jogo, minhas impressões e tudo mais, pois ele é merecedor da galáxia inteira!
Continue lendo “Um RPG que se transforma em um encantador conto de fadas: Child of Light”To The Moon
Se alguém está afim de variar um pouco de jogo, ou sempre curte jogar várias coisas, tá aí uma dica (caso alguém não conheça): To The Moon. Imagina uma tecnologia que tem a capacidade de criar memórias artificiais com toda perfeição, podendo ser usada apenas em pessoas que estão à um passo da morte. É para uma empresa que trabalha com essa tecnologia que Rosalene e Watson trabalham: a Sigmund Corp.
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