Para dar início, trago uma breve apresentação sobre o autor. Alexander R. Galloway é um pesquisar do Departamento de Mídia, Cultura e Comunicação da Universidade de Nova Iorque. Seus trabalhos se destacam em meio a tecnocultura ao considerar algoritmos como objetos culturais. Um de seus trabalhos de destaque é “Gaming: Essays on Algorithmic Culture”, livro o qual o capítulo trabalhado aqui faz parte.
Continue lendo “Gamic action, four moments”Libertação, fuga e companheirismo: Thomas Was Alone
Minimalista, puzzle, bom design de níveis, pureza e amizade. Thomas Was Alone é um jogo indie simples que consegue aflorar nossas relações nos deixando envolver-se pela sua excelente e impecável escrita e narração (feita pelo ator Danny Wallace). Assim como no game To The Moon, aqui a essência e o diferencial é na sua história, junto com a capacidade que ela tem de prender o jogador. No começo eu encarava ele como um jogo de passatempo, mas foi me ganhando que chegou o ponto que eu não sosseguei enquanto não virava ele. Foi uma ótima companhia dentre minhas horas.
Continue lendo “Libertação, fuga e companheirismo: Thomas Was Alone”Um RPG que se transforma em um encantador conto de fadas: Child of Light
Sabem aquela sensação de encanto após virar um jogo? Pois então, morri de amores e de encanto por Child Of Light, jogo o qual acabei zerei tem um certo tempo. Vou apresentar minha visão do jogo, minhas impressões e tudo mais, pois ele é merecedor da galáxia inteira!
Continue lendo “Um RPG que se transforma em um encantador conto de fadas: Child of Light”To The Moon
Se alguém está afim de variar um pouco de jogo, ou sempre curte jogar várias coisas, tá aí uma dica (caso alguém não conheça): To The Moon. Imagina uma tecnologia que tem a capacidade de criar memórias artificiais com toda perfeição, podendo ser usada apenas em pessoas que estão à um passo da morte. É para uma empresa que trabalha com essa tecnologia que Rosalene e Watson trabalham: a Sigmund Corp.
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