The present work aims to articulate about the concepts of memory and déjà vu presented in Peter Krapp’s seminar, held in May 2018 in partnership with Communication Sciences Post-degree Program from UNISINOS and authors from the research line in order to understand the relationship between simultaneity and the midst of digital games. During the event, the following question was raised: would simultaneity means virtuality of an memory that is updated in games?
Continue lendo “Memory and Simultaneity in Digital Games”Simultaneidade e Memória
(Capítulo extraído do meu artigo “Cultura da Interface nos Jogos Digitais: simultaneidade e memória no Diablo III” apresentado no SBGames 2018, trilha Cultura, sob orientação do Prof. Dr. Gustavo Daudt Fischer)
Partindo da ideia de que o déjà vu torna-se um sujeito da tecnocultura, esse fenômeno atua de maneira lúdica em meio aos games como uma característica das máquinas de jogar, nos treinando para usá-las de várias formas. Para Krapp (2004), o déjà vu “permite o acesso a estruturas de condensação, deformação, deslocamento e seus efeitos potencialmente patogênicos”. Se desmontarmos um jogo e vermos ele a partir de seus frames, afim de aproximar o olhar da sua estruturação, é possível identificar rastros de uma simultaneidade que atravessa esse arranjo de camadas. Poderíamos arriscar descrever como uma simultaneidade do tempo.
Continue lendo “Simultaneidade e Memória”